A suposta saída de Petrov da Renault

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Na Fórmula 1, nada é previsível. Manda quem tem dinheiro e obedece quem tem juízo. E nesse começo de semana, surge mais um boato de que a Renault está de fato procurando outro piloto para ocupar o segundo cockpit da escuderia. 
  
É claro que o polonês Robert Kubica já tem o seu lugar garantido para a temporada 2011. Ainda mais depois de sua boa atuação no GP de Cingapura. O cara virou Deus. Já o russo cheio da bufunfa, Vitaly Petrov, está com seus dias contados. Pelo menos é o que parece diante das declarações do dirigente da Renault, Eric Boullier. A imprensa ajuda a dar uma fermentada nesse assunto.   

O todo poderoso da equipe francesa abriu o jogo à imprensa ao fazer uma análise do desempenho do piloto na temporada. “Ainda é frustrante, porque ele continua cometendo erros”, disse o dirigente, que não se mostrou animado com o que Petrov apresentou no último GP da temporada em Cingapura.

“Colocamos muita pressão em cima dele, e definitivamente ele não encontrou o ritmo na sexta, mas o fez no sábado. Ele se classificou em 13º com a batida no Q2, então é uma situação estranha”.   

O que a mídia especula é que Petrov poderá ceder o lugar na equipe para Kimi Raikkonen. Se os boatos se tornarem concretos, a Renault quebrará um modelo existente no mundo da F-1, que é de deixar de abrir espaço para quem possuir mais grana. A escuderia francesa, supostamente, irá priorizar o talento incontestável do finlandês. Porém, correrá um risco. Manter uma equipe de F-1 demanda de muito dinheiro. Ainda mais para quem tem um projeto de estar entre as grandes no próximo ano.

Para projetar um carro campeão, custa muito caro. Até pouco tempo, a Renault estava a um passo de sair da F-1. Milagrosamente, ela conseguiu se estabelecer e está com um carro equilibrado na temporada. Mas acredito que não estejam cagando dinheiro. Com a permanência de Petrov, é dinheiro em caixa. Robert Kubica corre atrás dos resultados na pista. Com Kimi, é dinheiro que se vai. E além do mais, o homem de gelo poderá estabelecer forte concorrência com o polonês. Então, é uma questão de pensar e ver se realmente vale a pena a saída do russo do time.
   

Pós-Cingapura

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Uma imagem vale mais do que mil palavras. No caso, aqui são duas que representam bem a situação dentro da Ferrari.





É Alonso contra rapa no Mundial

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Espanhol leva a melhor na prova noturna da Fórmula 1; Webber está em xeque



Tudo começou no sábado, quando o ferrarista Fernando Alonso andou no limite durante o treino classificatório que definiu o grid de largada para o GP de Cingapura. Teve problemas com o carro. Levou um susto, mas tudo foi resolvido a tempo. Com a faca entre os dentes, ele cravou a pole position, aproveitando-se também do erro cometido por Sebastian Vettel, piloto da até então soberana Red Bull. Foi a segunda pole do ferrarista seguida no campeonato. A outra foi no GP de Monza. 

Domingo. Pilotos alinhados. Os cinco candidatos ao título de 2010 nas cinco primeiras posições. Alonso, Lewis Hamilton, Jenson Button e Mark Webber. Eles puderam contar com um convidado ilustre. Rubens Barrichello, da Williams, quebrou a ordem mais provável do grid, ficou com o sexto lugar, desbancando a Ferrari de Felipe Massa, a Mercedes de Rosberg e Michel Schumacher e até mesmo a Renault de Kubica e Petrov. Mas isso é apenas para dar um colorido a mais no charmoso GP de Cingapura. Um sentimento de nostalgia. De que o piloto faz a diferença, independente do carro que pilota.

Luzes vermelhas acesas. Aumentam o giro dos motores. De forma decrescente, elas apagam-se e os carros partem para as 61 voltas. Numa fração e segundos, tudo muda. Logo na largada, Alonso fecha a porta para Vettel e matem a ponta. Barrichello, o convidado de gala dos protagonistas ao título mundial caiu duas posições e Heidfeld, o estreante da Sauber quebrou a asa dianteira. Liuzzi abandonou a prova e provocou a entrada do safety car na pista.

O atual líder do Mundial, Mark Webber foi o primeiro a entrar nos boxes. Os outros candidatos ao título permaneceram na pista. Sexta volta. A relargada. As posições foram mantidas. A corrida seguiu de forma natural. Sem muitas ultrapassagens. Alonso Abrira pouca vantagem em cima de Vettel.         

Trigésima segunda volta. O espanhol da Ferrari e o Alemão da Red Bull continuaram a andar próximos. Kobayashi tocou roda com Michael Schumacher, acertou o guard rail e ficou parado. O brasileiro Bruno Senna, da Hispania, não teve como evitar o choque com o carro da Sauber. Mais uma vez, safety car na pista.

Trigésima sexta volta. A relargada. Hamilton e Webber bateram na disputa pelo terceiro lugar na corrida. O inglês levou a pior. É o segundo GP consecutivo sem pontuar. O sonho pelo título para o piloto da McLaren está mais distante. Com o terceiro lugar, Webber mantém a liderança do campeonato.

Nos momentos finais da corrida, Alonso sentiu de perto a pressão da Red Bull de Vettel. Ambos os pilotos andavam no limite. O alemão recebia orientações da equipe para tomar cuidado com o motor. O espanhol aguentou firme ao ataque final do alemão. E assim, ele construiu a sua vitória. A segunda seguida no campeonato. E sai de Cingapura como o vice-líder do campeonato. Com apenas dez pontos a menos que o líder, Mark Webber. E o convidado de honra, Rubens Barrichelo, terminou na sexta colocação.  

Apesar da Red Bull ter indiscutivelmente o melhor carro da temporada, a equipe tem como o maior adversário ela mesmo. Alonso com a sua experiência de bi campeão sabe disso. Ele joga no erro do adversário. É apenas ele contra os outros candidatos ao título. A McLaren que estava fazendo um belo trabalho de equipe encontra-se fragilizada no campeonato. A Red Bull que possui os melhores monopostos, está em xeque. E mais uma vez, um piloto estreante na Ferrari poderá levar o título Mundial.


1°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), 1h57min53s579 ( 61 voltas )
2°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 0s293 ( 61 )
3°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), a 29s141 ( 61 )
4°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 30s384 ( 61 )
5°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 49s394 ( 61 )
6°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 56s101 61 )
7°. Robert Kubica (POL/Renault), a 1min26s559 ( 61 )
8°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), a 1min52s791 ( 61 )
9°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 1min53s297 ( 61 )
10°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 1min52s416 ( 61 )*punido
11°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 1 volta 60
12°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 1 volta ( 60 )
13°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 1 volta ( 60 )
14°. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 1 volta ( 60 )
15°. Lucas di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth), a 2 voltas ( 59 )
16°. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), a 3 voltas ( 58 )


Não completaram

17°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), 51 voltas
18°. Nick Heidfeld (ALE/Sauber-Ferrari), 35
19°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), 34
20º. Christian Klien (AUT/Hispania-Cosworth), 30
21°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), 29
22°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), 28
23°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth), 26
24º. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes), 1

Daqui há duas semanas, no dia 10 de outubro, teremos o GP do Japão. Nada está definido entre os cinco primeiros. Webber, Alonso, Hamilton, Vettel e Button estão na briga.   

Red Bull faz dobradinha em Cingapura

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Agora sim, o resultado correto da segunda sessão dos treinos livres desta sexta-feira em Cingapura. A Red Bull confirmou a superioridade da primeira bateria e garantiu Sebastian Vettel como o pole-position, com a marca de 1min 46s 660. Mark Weber, o líder do campeonato ficou com o segundo melhor tempo.  O Inglês Jenson Button, da McLaren garantiu o terceiro melhor tempo. Fernando Alonso foi 1s058 mais lento que Vettel e ficou com o quarto tempo. Lewis Hamilton que no GP da Itália abandonou a prova logo na primeira volta ficou com o quinto tempo. E quem quebrou a ordem dos melhores carros e pilotos do grid foi a Williams com o brasileiro Rubens Barrichello, que ficou com o sexto melhor tempo e seguido de perto pela Ferrari de Felipe Massa.

A Ferrari de Alonso deverá andar muito forte amanhã para que o espanhol mantenha o sonho de ser o grande vencedor da temporada 2010. Se amanhã no treino classificatório o resultado se repetir, com os dois carros da Red Bull e mais uma McLaren à sua frente, a tarefa em Cingapura será impossível. São três pilotos em condições de títulos e que poderão largar em condições bem favoráveis. Se tudo permanecer desta forma, o que resta para Alonso é rezar por um atrito entre Webber e Vettel. O que nunca é impossível de acontecer.  


2º treino livre

1°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), 1min46s660 ( 29 voltas )
2°. Mark Web
ber (AUS/Red Bull-Renault), a 0s627 ( 27 )
3°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 1s030 ( 28 )
4°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 1s058 ( 20 )
5°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 1s158 ( 28 )
6°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 1s642 31 )
7°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 1s681 ( 28 )
8°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 2s019 ( 26 )
9°. Robert Kubica (POL/Renault), a 2s195 ( 15 )
10°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 2s229 ( 31 )
11°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), a 2s493 ( 32 )
12°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 2s778 ( 30 )
13°. Nick Heidfeld (ALE/Sauber-Ferrari), a 2s898 ( 26 )
14°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 2s948 ( 30 )
15°.
Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes), a 3s236 ( 28 )
16°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 3s324 ( 11 )
17°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 3s531 ( 31 )
18°.
Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 4s236 ( 35 )
19°. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), a 5s218 ( 30 )
20º. Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), a 5s490 ( 22 )
21°. Lucas di Grassi (BRA/Virgin-Cosworth), a 6s771 ( 25 )
22°. Jarno Trulli (ITA/Lotus-Cosworth), a 6s866 ( 27 )
23°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), a 8s065 ( 27 )
24°.
Christian Klien (AUT/Hispania-Cosworth), a 8s882 ( 25 )

Neste sábado, os carros voltam à pista a partir das 8h (de Brasília), com a realização do terceiro e último treino livre, exibido pelo canal pago SporTV. A classificação acontece às 11 horas, com transmissão ao vivo da Rede Globo

Líder do campeonato comanda treino livre

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Pelo resultado final do primeiro treino livre desta sexta-feira, podemos desconsiderar a grande parte dos resultados, exceto o primeiro tempo de Mark Webber, que fechou a manhã com a marca de 1:54:589. A Red Bull na frente é uma tendência forte para o GP de Cingapura. A primeira sessão do treino livre começou de forma inerme, devido ao mau tempo anterior ao início da bateria, o que deixou a pista úmida. A ação só começou de verdade aos dez minutos para o término do treino, quando os pilotos arriscaram a usar pneus lisos. Por enquanto, quem levou a melhor foi o líder do campeonato.     

Treino livre 1:
1°. Mark Webber (AUS/Red Bull-Renault), 1min54s589 ( 10 voltas )
2°. Michael Schumacher (ALE/Mercedes), a 0s119 ( 24 )
3°. Adrian Sutil (ALE/Force India-Mercedes), a 0s238 ( 15 )
4°. Sebastian Vettel (ALE/Red Bull-Renault), a 0s548 ( 12 )
5°. Jaime Alguersuari (ESP/Toro Rosso-Ferrari), a 0s571 ( 20 )
6°. Jenson Button (ING/McLaren-Mercedes), a 0s744 12 )
7°. Vitantonio Liuzzi (ITA/Force India-Mercedes), a 0s921 ( 15 )
8°. Sebastien Buemi (SUI/Toro Rosso-Ferrari), a 0s934 ( 15 )
9°. Robert Kubica (POL/Renault), a 1s083 ( 11 )
10°. Vitaly Petrov (RUS/Renault), a 1s325 ( 20 )
11°. Fernando Alonso (ESP/Ferrari), a 1s501 ( 12 )
12°. Kamui Kobayashi (JAP/Sauber-Ferrari), a 1s750 ( 22 )
13°. Nick Heidfeld (ALE/Sauber-Ferrari), a 1s869 ( 18 )
14°. Nico Rosberg (ALE/Mercedes), a 2s009 ( 8 )
15°.
Heikki Kovalainen (FIN/Lotus-Cosworth), a 2s014 ( 12 )
16°. Rubens Barrichello (BRA/Williams-Cosworth), a 2s026 ( 17 )
17°. Nico Hulkenberg (ALE/Williams-Cosworth), a 2s251 ( 14 )
18°. Lewis Hamilton (ING/McLaren-Mercedes), a 2s295 ( 9 )
19°. Felipe Massa (BRA/Ferrari), a 3s171 ( 22 )
20º. Timo Glock (ALE/Virgin-Cosworth), a 4s445 ( 19 )
21°. Jerome D'Ambrosio (BEL/Virgin-Cosworth), a 4s686 ( 16 )
22°. Bruno Senna (BRA/Hispania-Cosworth), a 5s194 ( 23 )
23°. Christian Klien (AUT/Hispania-Cosworth), a 8s835 ( 17 )
24°.
Fairuz Fauzy (MAL/Lotus-Cosworth), a 11s105 ( 11 )

Di Resta será o piloto titular na próxima temporada

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O escocês Paul di Resta terá uma vaga como piloto titular na equipe Force India na próxima temporada, informou a revista inglesa "Autosport".De acordo com a publicação, o atual competidor do DTM impressionou o time de Vijav Mallya durante com suas performances nos treinos de sexta-feira e deve substituir o italiano Vitantonio Liuzzi em 2011. 
As vagas na equipe ainda estão em aberto, pois depende de Sutil aceitar ou não renovar com a equipe indiana, para que Di Resta seja acomodado. Segundo Sutil, uma resposta oficial deve sair neste final de semana ou no GP do Japão. Atualmente, o alemão negocia também com a Renault. "Acho que estou pronto para competir por uma equipe maior. Quero ter certeza de que realmente vou achar um time melhor que a Force India para que eu me mude e isso é difcil de achar", disse Sutil.



Para os amantes da velocidade

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É de encher os olhos o trailer do jogo F1 2010 da Codemasters. O game será disponibilizado para as versões do PS 3, XBox 360 e PC.  

Cotidiano fora do comum

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Nunca fui de queixar-me sobre a vida. Ainda mais em público. Jamais fui muito aberto para explanar sobre as particularidades do meu dia-a-dia. Quem me conhece sabe que sou gente boa, mas não muito aberto ao diálogo. Se fosse um piloto da F-1, implacavelmente, seria o Kimi Raikkonen. O finlandês. O "homem de gelo". Com pouquíssimas expressões, reações e sentimentos. Não que eu não tenha, mas que ficam presos a mim mesmo.

Porém, hoje algo tocou o meu coração. Antes de qualquer coisa, não quero ser julgado como babaca, bundão e nem mudar o enfoque deste blog, que é sobre automobilismo, quase que exclusivamente. É claro que em alguns casos extras, podemos postar alguma coisa que fuja deste universo.

Pois bem. Assim como milhares de jornalistas espalhados pelo Brasil, eu sou mais um daqueles que precisa exercer uma, duas, três ou se for preciso, até dez profissões para sobreviver. Além de escrever, fotar, dentre outras atividades do ramo da comunicação, eu tenho mais uma atividade paralela. Hoje, assim como em todos os dias normais, eu acordei e fui direto para o computador postar algumas news do mundo do automobilismo. Sempre não dá tempo para muitas coisas. Muitas firulas. É sempre jogo rápido, pois, após as atividades de jornalista, tenho que tomar banho, almoçar e partir para o trabalho formal.

Assim como a maioria dos brasileiros, tenho que me locomover de ônibus. Porque para trabalhar de carro, haja salário para dar manutenção. Para tirar o "caranga" de dentro da garagem, só em casos triviais. Só que hoje foi um pouco diferente. Sai de casa puto da vida, por motivos familiares, o que é normal para qualquer pessoa. Fui para o ponto de ônibus mais cedo. Peguei a condução às 13h50, sendo que o normal para chegar ao serviço, com sobras seria às 14h10.

No ponto final, embarquei. Como de costume, sempre fico no fundo do ônibus e em pé, para ter a sensação de que a viagem passa de forma mais rápida. Tudo normal até então. Dez minutos de trajeto. Puxei a companhia. Estava programada a minha descida do ônibus, já que o destino final se aproximava.

A parada do ônibus deveria estar programada para menos de quarenta segundos, quando uma mulher me chamou e perguntou: - Moço, você já vai descer? Rapidamente eu virei para trás e disse que iria descer naquele ponto. Com o dedo indicador, chamava-me para perto dela: - Moço vem aqui. Eu preciso te falar uma coisa. Mas abaixa porque o que eu preciso te falar, ninguém neste ônibus pode saber. Eu, surpreso, obedeci ao comando.

A mulher de média idade, vestida com roupas discretas, nos tons de rosa claro e cinza disse: - Jesus vai te alcançar. Receba de Deus a sua vitória. Arrepiei. Fiquei sem muitas reações diante das palavras ditas por aquela senhora, com toda a convicção do mundo. Com uma confiança fora do comum. Muito maior do que eu mesmo poderia depositar em mim. Sem muitas reações, só respondi ‘amém, amém’.

O ônibus parou. Eu ainda todo arrepiado, sem saber quem era aquela pessoa, porque me disse aquilo ou se me conhecia de algum lugar. Desconcertado, e com o emocional abalado positivamente, segui para mais um dia de trabalho. Revigorado. Com a confiança de um leão, minutos antes de atacar uma presa. Não sei quem era aquela mulher. Também não me interessa descobrir. Mas que ela tenha muita sorte na vida. Porque a minha, com simples palavras, ela já mudou. 

Tiago Rafael, colaborador da Q3 Motor Press.           

A suposta saída de Massa da Ferrari

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De acordo com as publicações da revista "Motorsport Aktuell", Felipe Massa deixaria a Ferrari na temporada 2011 da Fórmula 1, para dar espaço para o polonês Robert Kubica, atual piloto da Renault. O suposto destino do brasileiro, seria a equipe Sauber, onde competiu nos anos de 2002, 2004 e 2005.

NA opinião da Q3 Motor Press, este fato é muito difícil de acontecer. Primeiro porque o brasileiro está desempenhando o seu papel de escudeiro do Fernando Alonso com excelência. Não haveria a necessidade de mudar o segundo piloto da equipe, uma vez que a prioridade é o espanhol. E Alonso também está exercendo o seu papel de primeiro piloto de forma primorosa.

 Nem Ferrari e os patrocinadores da equipe gostariam de arriscar em trazer um piloto que poderia combater Alonso. E o que dá mais força ao raciocínio de que Massa permanece até o fim do contrato, que termina em 2012, é que no episódio do GP da Alemanha, um piloto que estivesse pronto para trocar de equipe, não teria obedecido ao comando feito pelo o engenheiro da equipe. Então, pelo menos, quanto ao Felipe Massa, ele permanece na Ferrari até ao término do contrato. Esse é apenas mais um daqueles boatos sem fundamentos.

GP de Cingapura

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Acompanhe a volta do piloto Mark Webber no simulador, pelo circuito de Cingapura, o próximo GP da temporada 2010 da Fórmula 1.

Quando o laço afetivo prevalece sobre a competição

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Como todos já estão carecas de saber, no último domingo, a Stock Car mostrou mais uma vez para o público que, de fato, o automobilismo não é levado a sério no Brasil. Além de toda a parafernália da corrida, onde, todo o resultado da prova foi definido após quase duas horas do término da etapa de Campo Grande, isso por falta de um regulamento claro, Cacá Bueno deixou o seu irmão Popó passar para garantir sua vaga no playoff. Com isso, Thiago Camilo foi eliminado. Ou seja: a ajuda para um parente na competição prejudicou a classificação de uma terceira pessoa que não tinha nada com o os laços fraternais, para a tão esperada "Super Final". 

Esporte não é filantropia, cacete.  Quem quer fazer caridade, que monte uma ONG. Eu concordo que, dentro de uma equipe, até que é compreensível que haja trocas de posições e tudo mais, uma vez que o regulamento dá brechas para isso. Como foi visto na Ferrari. A equipe italiana quer privilegiar o Alonso, o piloto com mais condições para brigar pelo título, para "quebrar" os pilotos da McLaren, Red Bull ou qualquer outra concorrente.

Mas agora um piloto abrir caminho para outro de outra equipe só porque ele é “amiguinho”, “priminho”, “irmãozinho”, ou outra coisa, isso não se pode ser chamado de competição. Isso, simplesmente, é juvenil.  Em qualquer esporte não pode haver gente “boazinha”, porque se não, não há disputa. Se não há concorrência, é marmelada. E se é marmelada, não tem audiência. E sem o expectador, a categoria não é nada. E é exatamente isso que a Stock Car é no Brasil. Nada. Um brinquedo para um pouco mais de uma dúzia de play boys brincar de correr e uma televisão brincar de fazer jornalismo esportivo.        

Volta meteórica?

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Na semana passada, o jornalista Jonathan Legard, da TV BBC de Londres, deixou no ar uma polêmica que, por enquanto não gerou tanta repercussão na imprensa brasileira. O britânico postou em seu twitter, no dia 16 de setembro, que o piloto da Force India, Adrian Sutil seria o candidato mais forte para substituir Michael Schumacher na Mercedes, caso o heptacampeão queira se aposentar de vez no final do ano. Legard Afirmou que a Mercedes não está pressionando Schumacher para sair. Porém, esse ponto de interrogação ficou.

Acho muito difícil o alemão abandonar a categoria neste ano. Ele sabe que os maus resultados até agora no campeonato pode ser atribuído ao médio rendimento dos monopostos da Mercedes perante Red Bull, McLaren e Ferrari. Mas ele sabe também que, desde o começo do ano está tomando uma "surra" do seu companheiro de equipe, o também alemão, Nico Rosberg. Isso também não pega bem para um campeão do mundo. Porém, o que é mais provável, é que ele continue mais uma temporada na Mercedes, para que possa correr com um carro em fase de desenvolvimento mais avançado.

Mas se realmente a volta do Schumacher for meteórica, e ele resolver cair fora da categoria, acredito que a dança de pilotos e equipes tomará proporções bem maiores do que uma simples mudança de Adrian Sutil da Force India para a Mercedes. Ainda mais com a suposta volta de Kimi. Se Schumi sair e o finlandês voltar, veremos um cenário bem diferente do atual para a próxima temporada. E acredito que a Renault não será a equipe que abrigará o "homem de gelo" na temporada 2011 da F-1.   

O futuro do Brasil na F1

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Com os fatos vistos no GP da Alemanha deste ano, Felipe Massa saiu da categoria de piloto fora de série, que os torcedores brasileiros acordavam cedo ou varavam madrugadas para assistir a corrida, na expectativa de uma vitória, para a categoria piloto comum, o qual não se espera uma colocação espetacular. É aquele que tem chances de vitórias triviais. E no máximo, um terceiro lugar no Mundial.
Até então, Massa era o piloto brasileiro com maiores chances de vitórias na F1. Os brasileiros esperavam isso dele. A mídia depositava todas as fichas. As aberturas das matérias sempre eram em cima do ferrarista. Querendo ou não, era ele quem garantia a audiência nas transmissões televisionadas da F1 no nosso país. Agora que ele é apenas o escudeiro do espanhol Fernando Alonso na Ferrari, como ficará a relação imprensa, F1 e audiência?

Outras interrogações surgem com a baixa do principal piloto brasileiro. Sem Massa na ponta pela disputa do Mundial, quem será o brasileiro responsável pelo “cargo” de guerreiro na disputa de vitórias e títulos na categoria, além de garantir a audiência televisiva nas madrugadas e manhãs de domingo? Porque é explícito que brasileiros não gostam de corridas. Gostam mesmo é de ver os compatriotas vencendo.

E mais. Quando Felipe estiver em uma equipe intermediária, assim como Rubens, sem nenhuma chance de brigar por vitórias, como ficará a situação? Isso não está muito longe de acontecer. Porque da nova geração de pilotos nacionais, não podemos esperar muita coisa, pelo o que foi apresentado por Di Grassi e Bruno Senna até o exato momento da temporada.

É evidente que não podemos crucificar a dupla brasileira estreante na F1. Os monopostos de ambos não ajudam. Não tiveram chances de mostrar todo o potencial que possuem. Quem marca pontos e vence corridas são os carros, com a ajuda do talento dos pilotos. Porém, Di Grassi tem a sua permanência ameaçada na Virgin por Jerome D’ Ambrósio. O piloto da GP2 tem uma boa quantia em dinheiro para levar a vaga do cockpit da Virgin. Como o dinheiro prevalece sobre o talento na F1, Di Grassi poderá estar fora da categoria no próximo ano.

Já Bruno Senna não tem certeza se a Hispania continuará na próxima temporada. Sobre Barrichello, o piloto da Williams está em outra fase. Corre por prazer. Também não tem chance alguma de brigar por títulos e vitórias. E sua aposentadoria deve estar próxima.

É claro que quem gosta de F1 vai acompanhar tendo ou não brasileiros com condições de ganhar títulos. Mas para quem gosta de ver brasileiros ganhando na categoria, é bom se preparar. Foi muito bom acompanhar Felipe Massa surgir como uma promessa de sucessor de Senna. Voltar a ver um brasileiro ganhar no GP de Interlagos foi ótimo. Ele preencheu um vazio existente há anos. Foi muito bom enquanto durou. Porque com o fim de Massa, o fora de série brasileiro, o futuro da F1 aqui no Brasil está ameaçado.

Assim como aconteceu após a morte de Ayrton, não levará muito tempo para a Fórmula 1 estar em baixa. Não será mais o tema nas rodas dos amigos nos botecos. A não ser pelos reais aficionados pelo esporte. Aqueles que acompanham a categoria independente de ter brasileiros ou não. Mas essa é uma pequena parcela da nossa população. E mais uma vez, o esporte em que o Brasil já fez muita história, com Fittipaldi, Piquet e Senna estará esquecido. Será apenas plano de fundo dos programas esportivos, notas de revistas e jornais.

“Serrinha” fatura a primeira vitória do ano

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Daniel Serra, da Red Bull Racing (Peugeot), conquistou neste domingo sua primeira vitória na temporada 2010 da Copa Caixa Stock Car. O paulista completou as 34 voltas no circuito Orlando Moura com o tempo de 50min18seg801.

De forma “soberana”, o paulista administrou  bem a corrida e poucas vezes foi ameaçado, garantindo, com tranquilidade, uma importante vitória, a primeira no ano. O piloto já estava garantido na Super Final e agora se coloca, de vez, na briga pelo título.

Em segundo lugar, mantendo o rendimento do ano, ficou Nonô Figueiredo, da Cosan Mobil Super Racing (Chevrolet), com o tempo de 50min20seg984, o piloto do carro 11 também já tinha a vaga assegurada. Marcos Gomes, da Blau Full Time (Peugeot) também comprovou a boa fase e cruzou em terceiro lugar, subindo novamente no pódio. Com o resultado, o paulista de Ribeirão Preto carimbou o passaporte para a próxima fase da disputa.

Resultado final da corrida:

1°. Daniel Serra (Red Bull/P), 34 voltas em 50min18s801
2°. Nonô Figueiredo (Cosan Mobil Boettger/C), a 2s183
3°. Marcos Gomes (Full Time Blausiegel/P), a 12s169
4°. Ricardo Mauricio (Eurofarma RC/C), a 16s129
5°. Popó Bueno (São Luiz A.Mattheis/C), a 21s400
6°. Xandinho Negrão (Medley A.Mattheis/C), a 21s757
7°. Ricardo Zonta (RZ Corinthians/C), a 23s060
8°. Cacá Bueno (Red Bull/P), a 24s673
9°. David Muffato (Full Time Itaipava/P), a 32s473
10°. Luciano Burti (Full Time Itaipava/P), a 33s943
11°. Antonio Pizzonia (Hot Car/C), a 36s135
12°. Allam Khodair (Full Time Blausiegel/P), a 36s345
13°. Rodrigo Sperafico (Qualicorp Micos/P), a 42s545
14°. Alceu Feldmann (RCM/P), a 43s595
15°. Alan Hellmeister (JF/P), a 50s103
16°. Thiago Camilo (Ipiranga Vogel/C), a 50s864
17°. William Starostik (P/RC3 Bassani), a 56s412
18°. Giuliano Losacco (Flash Power Micos/P), a 1min10s802
19°. Christian Fittipaldi (GC Palmeiras/C), a 1min15s915
20°. Constantino Jr. (Amir Nasr/P), a 1min30s343
21°. Átila Abreu (AMG/C), a 1 volta
22°. Pedro Gomes (Ecopads Vogel/C), a 1 volta
23°. Duda Pamplona (Officer ProGP/C), a 1 volta
24°. Claudio Ricci (Amir Nasr/P), a 1 volta
25°. Lico Kaesemodel (RCM/P), a 2 voltas
26°. Thiago Marques (AMG/P), a 3 voltas
27°. Norberto Gresse (Hot Car/C), a 4 voltas
28°. Diego Nunes (RC3 Bassani/P), a 8 voltas
29°. Antonio Jorge Neto (RZ Corinthians/C), a 9 voltas
30°. Max Wilson (Eurofarma RC/C), a 10 voltas
31°. Julio Campos (JF/P), a 22 voltas
32°. Felipe Maluhy (Officer ProGP/C), a 23 voltas
33° Valdeno Brito (Cosan Mobil Boettger/C), a 24 voltas

Classificação geral:

1º. Ricardo Maurício (SP/EurofarmaRC), 110
2º. Átila Abreu (SP/AMG), 110
3º. Nonô Figueiredo (SP/Cosan Mobil Boettger), 86
4º. Daniel Serra (SP/Red Bull), 85
5º. Cacá Bueno (RJ/Red Bull), 81
6º. Max Wilson (SP/Eurofarma RC), 72
7º. Marcos Gomes (Blau Full Time), 58
8º. Felipe Maluhy (SP/Officer ProGP), 56
9º. Allam Khodair (Blau Full Time), 54
10º. Popó Bueno (RJ/São Luiz A. Mattheis), 41


11º. Thiago Camilo (SP/Ipiranga Vogel), 40
12º. Júlio Campos (SP/JF), 32
13º. Lico Kaesemodel (PR/RCM), 28
14º. Xandinho Negrão (SP/Medley A. Mattheis), 25
15º. Duda Pamplona (RJ/Officer ProGP), 22
16º. Cláudio Ricci (RS/Amir Nasr), 21
17º. Rodrigo Sperafico (PR/Qualicorp Mico's), 21
18º. Antonio Pizzonia (AM/Hot Car), 21
19º. David Muffato (PR/Full Time Itaipava), 21
20º. Ricardo Zonta (PR/RZ Corinthians), 21
21º. Valdeno Brito (PB/Cosan Mobil Boettger), 20
22º. Giuliano Losacco (SP/Flash Power Mico's), 18
23º. Luciano Burti (SP/Full Time Itaipava), 17
24º. Diego Nunes (SP/RC3-Bassani), 16
25º. Alceu Feldmann (PR/RCM), 10
26º. Antonio Jorge Neto (SP/RZ Corinthians), 8
27º. Constantino Júnior (Amir Nasr), 7
28º. Pedro Gomes (SP/Ecopads Vogel), 7
29º. Alan Hellmeister (SP/JF), 7
30º. Gustavo Sondermann (SP/Gramacho Costa), 6
31º. Thiago Marques (PR/AMG), 5
32º. William Starostik (PR/RC3 Bassani), 4
33º. Norberto Gresse Filho (SP/Hot Car), 1

33º. Juliano Moro (RS/Amir Nasr), 1

A próxima etapa da temporada 2010 está marcada para o dia 10 de outubro, em Londrina, no Paraná.


Serrinha conquista a pole em Campo Grande

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Com a tranqüilidade de quem já carimbou o passaporte rumo às superfinais, o paulista Daniel Serra (Red Bull) conquistou a pole da 8ª etapa da Stock Car, última da fase seletiva aos playoffs decisivos. Serrinha foi o melhor da terceira parte dos treinos classificatórios deste sábado no Autódromo Internacional de Campo Grande. Na média das três voltas mais rápidas do Q3, o filho do tricampeão Chico Serra desbancou Max Wilson (RC), que havia comandado as duas primeiras sessões do qualifying. Apesar de uma escapada de pista, Max fechará a primeira fila do grid.

Serrinha comemorou a primeira pole da temporada. "Eu estava precisando dela para começar uma corrida com o pé direito. A equipe vinha merecendo, mas várias escaparam. Agora, felizmente, conseguimos converter o bom trabalho em resultado. Focamos desde o início no Q3 e foi pensando nisso que fizemos o acerto do carro", explicou. "Agora, vou tentar fazer uma boa corrida para entrar forte nos playoffs." Serrinha, no entanto, disse que a pole já não é tão decisiva num circuito conhecido pelos raros pontos de ultrapassagem. "Com o botão que aumenta a potência do motor, as disputas acontecerão", avisou.

Em tese, Átila Abreu, Ricardo Maurício, Cacá Bueno, Max Wilson, Nonô Figueiredo e Daniel Serra são os únicos com vagas asseguradas. Mas, em termos práticos, a situação daqueles que ocupam as quatro posições seguintes está longe de ser preocupante. São os casos de Felipe Maluhy e Allam Khodair, respectivamente sétimo e oitavo colocados com 56 e 50 pontos. Com 42 e 40, Marcos Gomes e Thiago Camilo podem até garantir passagem mesmo zerando neste domingo, já que Júlio Campos - que comanda uma lista de 11 candidatos ainda apoiados nas chances matemáticas - leva oito de desvantagem para o 10º colocado.

O último na briga é Xandinho Negrão, que depende de uma vitória inédita, torcer para Camilo passar em branco e nenhum outro rival superar os 40 pontos. O piloto da Medley vai sair em 12º e sabe que depende de um milagre. Mais do que com a colocação de largada, no entanto, está preocupado por partir no lado par. "É enjoado largar por fora aqui, porque há muita sujeira e você fica sem espaço para colocar o carro por dentro. No ano passado, larguei em 4º e caí para 8º na primeira curva", lembrou. Xandinho acredita que poderia estar em condições mais favoráveis caso não tivesse cometido um erro no último trecho em sua primeira volta rápida da segunda tomada. "Foram dois décimos. Talvez eu não ganhasse tantas posições, mas ao menos quem sabe largaria por dentro."

A prova começará às 10 horas locais (11 h de Brasília) e será exibida ao vivo na íntegra pelo SporTv, enquanto a TV Globo promete levar ao ar flashes durante o Esporte Espetacular.

O grid ficou assim:

1º Daniel Serra
2º Max Wilson
3º Marcos Gomes
4º Nonô Figueiredo
5º Átila Abreu
6º Allam Khodair
7º Valdeno Brito
8º Popó Bueno
9º Cacá Bueno
10º Ricardo Maurício
11º Luciano Burti
12º Xandinho Negrão
13º Christian Fittipaldi
14º Thiago Marques
15º Rodrigo Sperafico
16º Ricardo Zonta
17º David Muffato
18º Lico Kaesemodel
19º Thiago Camilo
20º Betinho Gresse
21º Julio Campos
22º Felipe Maluhy
23º Duda Pamplona
24º Alceu Feldmann
25º Alan Hellmeister
26º Pedro Gomes
27º Diego Nunes
28º Antonio Jorge Neto
29º Antonio Pizzonia
30º Cláudio Ricci
31º William Starostik
32º Constantino Jr
33º Giuliano Losacco